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Um olhar psicanalítico sobre a série Adolescência: o que há por trás da passagem ao ato na adolescência? Quando o corpo se impõe ao sujeito.

A psicanálise não se inicia por escolha, mas por fracasso da defesa. Este texto pergunta para quem é a psicanálise — e de onde começa, de fato, a análise.

Nem todo sofrimento quer cessar. O sintoma, na psicanálise, é mais que obstáculo: é resposta. Este texto examina o que se repete, o que se organiza no sofrimento e o que nele se escuta antes de silenciar.

O sujeito diz que quer parar — mas não consegue. Este texto investiga o impasse entre desejo consciente e repetição sintomática, onde a vontade não governa e o sintoma insiste.

Entre culpa e projeção, o sujeito vacila: sou eu ou são os outros? Este texto explora os impasses no laço, onde o outro é mais construção do que presença neutra.

O sujeito fala, repete, narra — mas nada se move. Neste ensaio, refletimos sobre os impasses da fala na psicanálise, onde nem todo silêncio é vazio.