top of page

Entre Nós

A psicanálise não oferece respostas prontas.
Ela sustenta a fala de quem, no próprio ritmo, encontra o que dizer.

E há algo que só se transforma quando é dito.

Ilustração estilizada de uma sessão de psicanálise, com figuras abstratas representando paciente deitado e analista escutando ao lado
Foto de Kaio Diniz, psicanalista, em frente a uma estante com livros.

Kaio Diniz — Psicanalista

Ofereço um espaço de escuta onde a fala pode acontecer

Serviços

Sobre o Encontro

É no encontro com um outro — aquele que escuta sem julgar, sem corrigir, sem apressar — que algo pode advir da fala. Não se trata de entender de imediato, mas de sustentar o tempo necessário para que uma verdade, ainda desconhecida, se enuncie.

A análise não opera pela via da explicação, tampouco da orientação. O que ali se oferece não é um saber pronto, mas um lugar onde o que retorna — na forma do sintoma, do mal-estar, da repetição — pode, enfim, ser escutado.

Cada percurso analítico é singular. Não há protocolos nem atalhos. Há, sim, o trabalho de suportar o que se diz, inclusive quando o que se diz desmonta o que se pensava saber.

A escuta analítica não corrige desvios, mas recolhe restos. E é por meio desses restos que, às vezes, algo se transforma.
Não se promete cura. Oferece-se presença.

bottom of page